Brincar de ser criança, sentir saudade, depois chorar. Olhar a própria imagem no espelho.
Esperar em vão, cantar a emoção do amor.
Palavras que se perderam no caminho,
mentiras que tentamos apagar.
A brincadeira de amar, sonhar acordado. Enquanto aquece o sol pela manhã, chorar se você partir, sorrir se você voltar, amor, silêncio, ternura e cumplicidade.
A grandeza desse pequeno momento.
Viver um amor, sem limites, incondicional e real.
Meu barco vai por onde essa emoção me levar.
Nesse instante a alegria, a menor distância do coração. Um dia iluminado, viver sem razão.
Hoje a procura da verdade…
Brincar de viver, enquanto o Sol renasce, as folhas caem.
Brincar de ser feliz, enquanto a chuva lavar meus defeitos.
A distância de dois pontos, da luz celeste dourada, o caminho que escolhi.
Não olhe para trás,
olhe para frente,
busque no horizonte do seu coração.
Poderei então sorrir se algum dia encontrá-la, ou chorar se você nunca existiu.
Biografia: Jailton Marquês Cunha nasceu em Santo André/SP, em 1972. Desde muito cedo se atrevia a brincar com as palavras e sua maior alegria era dar vida e paixão as letras.
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