Já fui rápido como um raio;
Certeiro como uma flecha;
Sempre em alerta como um radar;
Altivo como um manga-larga
Pronto pra galopar.
Rasteiro como um felino;
Alegre e feliz como um menino.
Hoje pouco caminho,
Já não tenho direção.
Como um lerdo vagueio,
Ninguém me dá atenção.
Cabisbaixo, não tenho mais formosura.
Desatento não espero mais nada.
A alegria de menino
Escondo nas rugas do meu rosto,
No cansaço das minhas pernas…
Sou um velho que embala seus sonhos
na flecha que foi atirada.
Eliane Brito, 57 anos e escrevo desde os 13. Amo ler e tenho como meta ver o que escrevo diante dos olhos dos leitores. Não tenho dinheiro com meta, apenas leitores.
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