Sobre não se pertencer
desconheço meu corpo-morada desde que me conheço por gente. e sempre me pego revirando as gavetas internas, procurando as foto-memórias, buscando meu eu dentro de mim. é estranho, mas sinto saudade de quem já...
das inconformidades do cotidiano
nunca fui muito boa com as palavras faladas. sempre procurei refúgio nas escritas, naquelas que dilaceram a alma, que colocam para fora tudo que fica guardado só esperando a oportunidade de seguir seu caminho...